terça-feira, 29 de abril de 2014

Reforço de Matemática, (Aprendendo Brincando!!!!!!)

No pequeno município de Aratuba, situado aproximadamente a 110 Km de distância de Fortaleza conhecido por ser uma cidade calma e pacata, onde eu Gilmar Andrade residente na cidade, no qual realizei uma entrevista com uma professora do município, o intuito da entrevista, foi uma experiência voltada a educação, que a mesma realizou e obteve sucesso nos seus objetivos.
Professora Rita Colares
Matemática é uma matéria que é vista pela maioria dos alunos como um bicho de sete cabeças, e na turma do 4º Ano da Escola Maria Julia, escola situada no centro da cidade de Aratuba, a professora Rita Colares responsável pela turma, observou que a maioria dos seus alunos estavam com muita dificuldade no aprendizado, principalmente na matéria de matemática, os alunos tinham dificuldade nas quatros operações Soma, Subtração, Divisão e Multiplicação. Então a professora, decidiu implantar no seu plano diário de aula jogos didáticos e também realizou reforços com os mesmos, com o intuito de melhorar o desempenho e a aprendizagem dos seus alunos. E logo os jogos foram bem aceitos pelos seus alunos - pois os alunos aprendiam brincando, juntos com seus colega – relatou Rita, um dos jogos trabalhados foi a trilha neste jogo os alunos com o auxílio de dois dados, eles arremessavam e com o resultado da multiplicação dos valores obtidos nos dados, cada jogador avançava as casas com o resultado obtido, entre outros jogos como baralho da multiplicação, a professora mostrou para seu alunos outro modo de aprender e no final do ano de 2013 os alunos através deste trabalho realizado pela professora, não apresentaram dificuldades com a matéria. A professora diante de tal situação recorreu abordar e trabalhar a motivação dos alunos, onde a mesma obteve sucesso e não só ela os alunos da turma do 4º ano. 


Jean Piaget: Acredita que os jogos não são somente forma de distração para as crianças, mas sim meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual. Conclui: “Os métodos de educação das crianças exigem que se forneçam a elas um material conveniente, afim de que jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil” (Op.cit. p.158 ).


A professora Rita atualmente não está trabalhado na Escola Maria Julia ela está lotada na Escola Francisco José de Freitas localizada no Sitio Barreiros – Aratuba e dando continuidade no Projeto de Leitura junto com a professora Ireuda Chaves de Assis.

(Pro Dia Nascer Feliz) Resenha

O propósito factual desse documentário não é somente relatar as fortes diferenças existentes entre as escolas e os sistemas de ensino do país, mas demonstrar que o sistema educacional brasileiro é grave quando os problemas trazidos à cena são de origem do próprio sistema.
O do documentário dirigido por João Jardim “Pro dia nascer Feliz”, onde aborda o sistema educacional brasileiro, descrevendo realidades escolares de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais a partir de diversos olhares sobre as realidades que constituem a estrutura educacional, seja do ponto de vista da instituição, do aluno, do professor e da família. Propõe, ainda, demonstrar o abismo existente entre as escolas públicas e privadas e a relação do adolescente com a escola focando a desigualdade social e a banalização da violência.
De fato, o documentário mostra o cotidiano escolar de uma região extremamente pobre em Pernambuco, outra precarizada no Rio de Janeiro, umas em situação de barbárie em São Paulo, uma em estado razoável em Itaquaquecetuba (SP). Há uma nítida opção pelo aluno, mostrando jovens pressionados em busca de resultados, outros abandonados física e afetivamente pelos pais, submetidos a um conflito de gerações com os professores, abandonados por uma escola que muitas vezes nem aula tem. Mostra que há angústias comuns entre os jovens de todas as classes, mas um abismo social que os separa. Na parte final do documentário, é citada outra cidade de São Paulo e é relatada por ter uma ótima estrutura de ambiente e também por haver uma disciplina rígida, os alunos demonstram uma enorme falta de controle emocional, que causa a depressão e também a violência entre os mesmos.
Há algum tempo, já se percebe o esgotamento no modelo de educação vigente, é nesse vazio de ideais que acompanha uma crise de paradigma, sendo iminente um rompimento com o modelo fragilizado da educação onde as exigências dos desafios contemporâneos delineiam novas matizes. É necessário enfrentar os indicadores não com soluções paliativas e compensatórias, tampouco responsabilizar e culpar este ou aquele sujeito que recheia através de um silêncio criminoso o fracasso escolar impedindo as crianças e adolescentes negros, pobres e diferentes do direito de aprender. As cenas do documentário sucessivamente demarcam esse quadro comum entre as escolas da periferia, cujas narrativas de alunos e demais agentes naturalizam as expressões de descaso e menos valia do sistema escolarizado.


Endereço do Documentário completo: Pro Dia Nascer Feliz

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Analfabetismo no Brasil.

Não é de hoje que se sabe que o índice de analfabetismo no Brasil ainda é grande, tendo milhões de analfabetos acima dos 15 anos de idade. Isso é uma realidade causada pelos modelos de educação arcaicos, sem inovações, que tolhem a capacidade criativa dos sujeitos, gerando insegurança e insatisfação pessoal.
Convencidos de que não adianta continuar na escola, muitos estudantes se afastam da mesma por pura falta de motivação, por não acreditarem que são capazes de vencer. O medo domina as sensações prazerosas do aprender, pois repetências anteriores, exposições diante dos colegas, humilhações dentro da sala de aula coíbem o sujeito, demonstrando que ele não é capaz.

No Brasil ainda existe a concepção de que os menos favorecidos não têm condições de aprender, devendo aceitar que são a mão de obra pesada e barata do país, estando às margens da nossa pirâmide social.
Para melhorar essa visão, a escola deve manter uma política educacional voltada para atender a diversidade, através de planos de ação que valorizem as habilidades e potencialidades de cada um. Seria mesmo identificar o que cada um tem de bom, em que cada qual pode colaborar com as experiências e crescimento do grupo.
Dessa forma, preocupados com a defasagem do ensino, buscando qualificar o trabalho docente, voltam-se para a motivação desses alunos, dando oportunidade aos mesmos, inserindo-os num grupo que está mais adiantado.
Além disso, não se pode descartar a realidade social em que cada um vive. Muitas crianças ficam paralisadas porque não recebem atenção necessária, outras são alvos de agressões, outras sofrem abusos sexuais, algumas têm que trabalhar para sustentar suas famílias, etc. A escola precisa considerar todos esses aspectos e muitos outros, repensando seus valores, buscando diminuir as diferenças entre os alunos, identificando porque uns aprendem e outros não.
Segundo pesquisas do Ministério da Educação, no Brasil são 16 milhões de analfabetos, pessoas que não conseguem sequer escrever um bilhete. Já os que não chegaram a concluir a 4ª série do ensino fundamental I, somam 33 milhões, concentrados em 50% no norte e nordeste do país.
Dessa forma, podemos questionar como acontecerá o crescimento social e econômico do país se não temos política educacional consistente?
É preciso repensar para mudar!

Por Jussara de Barros
Pedagoga

Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O que é Censo Escolar??

O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional realizado todos os anos e coordenado pelo Inep. Ele é feito com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de Educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.
Trata-se do principal instrumento de coleta de informações da educação básica, que abrange as suas diferentes etapas e modalidades: ensino regular (educação Infantil e ensinos fundamental e médio), educação especial e educação de jovens e adultos (EJA). O Censo Escolar coleta dados sobre estabelecimentos, matrículas, funções docentes, movimento e rendimento escolar.
Essas informações são utilizadas para traçar um panorama nacional da educação básica e servem de referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação, incluindo os de transferência de recursos públicos como merenda e transporte escolar, distribuição de livros e uniformes, implantação de bibliotecas, instalação de energia elétrica, Dinheiro Direto na Escola e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).




quinta-feira, 17 de abril de 2014

Avaliação do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) nos estudantes Brasileiros... Atualizado!!!!!!!


O PISA – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes é uma iniciativa internacional de avaliação comparada, aplicada a estudantes na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países. Este artigo que está disponível no link logo abaixo relata o desempenho dos alunos brasileiros, e o resultado não é uns dos melhores, o escritor do artigo Henrique Kugler relata logo no inicio o mal desempenho dos estudantes brasileiros nesta frase.
“Mais uma vez – como que seguindo uma nefasta tradição – o Brasil fracassou. Dos 44 países avaliados, ficamos na 38ª posição. Na lanterna, fica a Colômbia. E no topo figuram os asiáticos: Singapura, Coreia do Sul e Japão.”

O exame foi aplicado no ano de 2012, e ele intencionava avaliar as competências de leitura, matemática e ciências de alunos de 15 anos de 65 países e outro teste realizado com um subgrupo de estudantes por meio de tarefas interativas realizadas em um computador, buscava mensurar o que a OECD – (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) chama de “solução criativa de problemas”. É a esse recorte que se referem os números recém-divulgados.

Site do artigo: Drama Revisitado

O papel do professor, está sendo repensado por estudiosos.

Este artigo do site Ciência Hoje, relata um tema que gerou muita polemica e até um abalo no modo de pensar de qual é o papel do professor nos dias de hoje, que foi discutido no mês passado durante o evento ‘Intervalo: mídia-educação em debate’ que reuniu professores e estudiosos da educação no Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR). Onde nos dias de hoje, as novas mídias se tornou popular, e o acesso a informação se tornou mais fácil através de aparelhos eletrônicos (celulares, tablets...) “A pesquisadora afirma que hoje vivemos o apogeu da inteligência coletiva, nossa inteligência está muito mais fora da nossa cabeça que dentro dela: estão aí para mostrar isso o Google e todos os outros aplicativos que estendem a nossa capacidade de conhecimento. 

Site do Artigo:E agora Professor?